As crónica de
Olavo Nóbrega
Voltei. Estou perdoado? Parei de escrever. Afastei-me. Como se fugisse. E fugia… Dela, das sensações, das recordações, de tudo… Dela, da escrita… Tinha a certeza de que isso iria “resolver”. Não resolveu. Agora, semanas passadas, em que desperdicei palavras, em que conheci outras frases que me disseram: “Volta, estás perdoado.”, tendo eu fugido, voltei… Atraem-me…
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