O cabeça de lista do Partido Democrático Republicano (PDR) pelo círculo eleitoral de Setúbal não quer fazer promessas que não possa cumprir e que “para fazer uma distribuição justa da riqueza, é preciso criá-la em primeiro lugar”. Se for eleito vai “estar muito atento à questão do investimento” porque é a única forma de criar emprego, mas também quer “lutar pelas pessoas que estão a sofrer, vítimas da pobreza”, promovendo o “distrito de Setúbal, em todo o mundo, como um local privilegiado para investir, para fazer turismo, para viver”. João Marrana pretende “dedicar tempo às pessoas, aos problemas que estas enfrentam e menos às ambições pessoais de quem ocupa cargos públicos”, potenciando a participação de todos para atrair investimento e combater os problemas da região.
O Secretário-Geral do Partido Democrático Republicano considera que o distrito de Setúbal tem potencialidade para captar investimento, nacional e estrangeiro, com o objetivo de criar emprego e bem-estar social – “Setúbal já provou que tem esta capacidade” - e acredita ter aqui um exemplo de concertação entre investidores e trabalhadores que possa ser uma referência para toda a Europa.
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O Membro Fundador do PDR entende que as pessoas devem votar no partido, porque são “os únicos que verdadeiramente lutam contra a corrupção”, que são “os únicos que tem sempre presente as necessidades dos mais fracos e desprotegidos” e porque é “um partido de gente séria que quer o bem de Portugal”.
João Marrana refere que “o PDR quer que metade dos deputados passe a ser eleita em círculos uninominais”, juntando o sistema partidário a independentes, para que os eleitos fiquem obrigados a “prestar contas às pessoas que os elegem” de forma a acabar “com a tirania dos partidos políticos” e “conseguir devolver a política às pessoas”. O objetivo do PDR é a verdade e transparência na vida política e um sistema político “onde as regiões estejam representadas”.
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O candidato pelo círculo eleitoral de Setúbal considera que falta “contato direto com as pessoas e com os seus problemas, falta razoabilidade nas decisões e falta conhecimento da realidade” e pretende estar disponível para ouvir as pessoas, tornando-se o “porta-voz dos seus problemas na Assembleia da República”, denunciando “as situações de abuso de poder, de usurpação de competências” e “de decisões ‘encomendadas’ para beneficiar alguns, regra geral sempre os mesmos”.
O cabeça de lista às próximas eleições legislativas divide os problemas do distrito entre a consequência direta do estado geral do país e em questões específicas da região, considerando que “o emprego é a grande prioridade” e que Portugal tem dinheiro para combater a pobreza. Para libertar estes recursos e distribui-los por quem precisa, o PDR “tem coragem para enfrentar os interesses e para rever as PPP´s, acabando com os lucros não justificados”.
O elemento do partido sublinha que “as causas dos problemas sociais e da pobreza são bem conhecidas”, listando como principais “o desinvestimento, as falências, o desemprego, os lucros excessivos de uns e a asfixia de outros” e que o atual “conjunto das respostas sociais quando chegam, vêm tarde e desenquadradas”. Na sua opinião, o distrito de Setúbal precisa de “gente que o defenda” e crie uma sociedade unida com os “ideias republicanos de liberdade, justiça e solidariedade”.
Autoria e coordenação: José Luís Andrade
Redação: JL Andrade
Video e som: José Luís Andrade
Apoio: Instituto Politécnico de Setúbal